Hurricane, Capitulo 1 - Family

Fanfic / Fanfiction Hurricane - Capítulo 1 - Family

Mais um dia de sobrevivência. A estrada estava com um trânsito enorme devido ao feriado de Ações de Graças do dia seguinte. Estava bem ansiosa para ver minha família, fazia duas semanas que eu não os via e já parecia uma eternidade.

Hurricane, Capitulo 2 - Hi, Bieber!

Fanfic / Fanfiction Hurricane - Capítulo 2 - Hi, Bieber!

Os dias se passaram rápido, e infelizmente teria que voltar para Los Angeles, para minha amada casa. Eu e minha mãe como sempre nos resolvemos, afinal ela é minha mãe, e eu a amo muito.
Depois de todas as despedidas da minha família, fui para meu carro, dando partida no mesmo, mas antes que eu virasse a esquina, meu celular toca, estacionei o carro para atender a ligação sem nem mesmo olhar quem era.
— Livy, ainda esta em Anaheim? — Ouvi a Nathalie, minha melhor amiga falar, não precisaria perguntar quem era.
— Estou vaca, veio lembrar de mim agora? O que foi? — Falei em meu tom brincalhão.
— Vem me buscar para eu ir contigo?
— Ok, chego ai agora.
Dei partida no carro indo em  direção a casa de Nathy que não ficava longe dali, não demorou muito logo já estava em frente a casa dos pais da Nathy. Buzinei e ela logo apareceu, com sua mochila preta e roxa nas costas, vindo em direção ao meu carro.
— Olá querida! — Ela falou sorridente entrando no carro.
— Porque não veio comigo? — Perguntei já dando partida no carro.
— Ah! O papai estava em Los Angeles, achei melhor vir com ele. — Falou botando sua mochila no banco de trás.
— Ok então... — Falei prestando atenção na estrada.
— Você viu o Harry esses dias? — Ela perguntou pondo alguma música no rádio.
— Não. - Respondi sem dar muita importância.
— Nossa, e vocês moram na mesma rua. — Nathy falou.
O que ta acontecendo com ela hoje? Normalmente eu sou a tagarela.
— Bom, eu não sai de casa, e você sabe que minha mãe não gosta dele.
— Nossa, porque isso com ele ein? — Harry é primo da Nathy.
— Você sabe muito bem o porque, e eu entendo ela, mas ainda sou amiga dele.
Bom, eu e o Harry nos conhecemos antes mesmo que eu conhecesse a Nathy, um tempo depois quando eu já andava com a Nathy ela me disse que ele era seu primo, ai eu contei que ele foi minha primeira paixão, então eu e ele começamos um laço de "amizade" a partir dai, nós quase namoramos, ate minha mãe e o pai dele acharam que daria certo. Até ele ficar com a Mandy, que se dizia minha amiga, então eu fiquei muito mal, e mamãe viu todo meu sofrimento, me proibiu de falar com ele, mas depois ele pediu desculpas, e permanecemos a amizade.
Depois de conversar muito sobre o feriado, chegamos a fraternidade.
— Porque você não vem morar comigo? — Perguntei antes que ela saísse do carro.
— Ah, sei lá... Gosto da fraternidade. — Ela falou dando de ombros.
— Ainda quero você lá comigo. No dia que quiser pode ir. — Falei na insistência dela vir morar comigo.
— Eu sei disso. Te amo amiga, ate amanhã. — Nathy falou saindo do carro.
— Também te amo, boa noite. — Falei e logo dei partida no carro indo em direção a meu apartamento.
Assim que cheguei me joguei no sofá, eu amo meu apartamento, apesar de toda minha família estar em Anaheim, amo Los Angeles.
Levei minha bolsa ate meu quarto, avisando a minha mãe que já tinha chegado e fui tomar um banho.
Já estava com uma roupa para dormir, quando recebi uma ligação do Tomas.
— Oi Tom — Falei assim que atendi.
— Oi feiosa, ta fazendo o que? — Tom perguntou usando o apelido mais fofo que ele achou para mim.
— Bom, estou pretendendo ir dormir. Cheguei de Anaheim a menos de uma hora.
— Vamos em uma pizzaria? Eu vou com alguns amigos, chamei a Nathy e ela disse que iria.
— Se a Nathy vai, então eu vou. — Podia imaginar o sorriso dele.
— Ok então, te passo o endereço por mensagem. Beijos. — Ele falou antes de desligar.
Fui me arrumar, sair um pouco com meus amigos seria bom. Tomas é meu melhor amigo, conheci ele depois que me mudei para Los Angeles, e desde então ele se tornou meu melhor amigo homem.
Terminei de me arrumar e fui direto buscar a Nathy, não demorou muito para chegar a pizzaria logo avistei o Tom sentado em uma mesa perto da grande janela de vidro, assim que ele me viu deu um grande sorriso, logo percebi que tinha alguns amigos com ele.
— Meus amores, como foi de viagem? — Tom perguntou se aproximando, e nos abraçando.
— Foi legal, me sinto ate mais gorda. — Nathy falou rindo.
— Gorda onde Nathy? Você parece um vara pau. — Falei fazendo o sorriso dela sumir, e eu dei risada.
— Venham conhecer o pessoal. — Tom falou nos puxando ate a mesa. — Esse é o Niall — falou apontando para um garoto loiro, que sorriu gentilmente, e eu retribui. — E esse o Justin. — apontou para o garoto que tinha cabelos loiro escuro e olhos castanho claro.
— Prazer garotas. — Falou o Justin pegando na mão da Nathy logo após a minha. Respondi com um sorriso simpático.
Após fazermos nossos pedidos das pizzas, ficamos jogando conversa fora, e eu percebi que o tal Justin não tirava os olhos ou de mim ou da Nathy, e ele tem um sorriso encantador, mas não trocamos muitos papos, ele é um gato, e já quero ele na minha lista de contatos.
Depois de muitos papos, trocas de olhares, pizza, e um ventilador quebrado que o Justin e 
o Niall quebraram mas disfarçaram antes que alguém percebesse, -achei infantil, porem um pouco engraçado-, resolvemos ir embora.
— Bom garotos, já vou indo. Nathy, vem comigo? — Perguntei levantando da cadeira.
— Sim! — Ela respondeu levantando-se também.
— Boa noite meus amores. — Falou Tom se despedindo de nós.
— Boa noite. — Falamos em uníssono.
Justin e Niall acenaram para nós, e logo fomos para meu carro.
— Nossa, acho que vou explodir. — Reclamou Nathy, pondo a mão na barriga.
— Claro né, comeu quatro fatias de pizza, jamanta — Dei risada dando partida no carro.
— Não sou jamanta! E aquele garoto não tirava os olhos de você, não fui muito com a cara dele.
— Quem? O Justin? — Ela assentiu. — Um gato!
— Falou a vadia do bairro. — Nathy disse rindo.
— Cala a boca lerda — Ambas estavam rindo, ate chegar na fraternidade.
Nos despedimos, e logo fui para casa.
Duas semanas Depois*
Os dias estavam bem estressantes, trabalhos da universidade, o estagio, e minha falta de tempo que era enorme, mas vou vencer isso.
A aula de desenho do Sr. Mackenzie já estava no fim, e então eu poderia almoçar com a Nathy e o Tom.
— Ok galera! Estão todos liberados por hoje, ate nossa próxima aula. — O professor falou, logo peguei todos os meus cadernos e guardei em minha bolsa e sai em direção a praça de alimentação.
Fiz meu pedido em uma das varias lanchonetes que tinha ali, e sentei em uma mesa que tinha uma vista de toda a praça de alimentação, a brisa estava tão boa, que me fez lembrar de casa, o que me fez lembrar que hoje não falei com a vovó. Peguei meu celular e fui discando o número de casa, não demorou muito e minha irmã Lolla atendeu.
— Alô. — Falou a Lolla de apenas 5 anos no telefone.
— Lollita, meu amor. — Falei entusiasmada com sua voz, a ultima vez que estive em casa ela estava com a família do meu padrasto na casa do lago.
— Livy! - Ela gritou, o que me fez rir. — Livy, eu estou com saudades de você. 
— Eu também pimpolha, quando vem me ver?
— Não sei, pede para a mamãe, ela pode me levar. — Percebi sua alegria ao falar isso.
— Claro, falando nisso, cade a mamãe e a vovó?
— Estão aqui. Mamãe, a Livy esta no telefone. — Ela chamou a mamãe
— Livy. — Mamãe falou.
— Oi mãe, como estão as coisas ai? — Perguntei, tomando um pouco do meu suco.
— Estão bem. A mamãe ontem sentiu dores fortes no peito, tivemos que levar ela no hospital. - Ouvindo aquilo meu coração gelou.
— Mas ela esta bem? Onde ela esta? — Fiquei desesperada.
— Calma, filha! — Mamãe falou me acalmando. — Ela esta melhor, mas foi diagnosticada com um sopro no coração. É bom que você venha aqui nesse fim de semana, as vezes ela ainda sente dor.
— Ok mamãe. Esse fim de semana estarei ai, da um beijo em todos por mim, eu te amo.
— Também te amo..
Desliguei o telefone e avistei Tomas vindo em minha direção.
— Oi gatinha, que cara de preocupação é essa? — Tom perguntou sentando ao meu lado.
— Tirado as aulas, o estagio e tudo mais, a minha avó esta doente, preciso ir para Anaheim esse fim de semana. — Falei frustrada.
— Nossa, quer que eu vá contigo? — Tom falou com um pouco preocupado.
— Vou adorar sua companhia, mas você não tem nada em fim de semana? 
— Sim! Ir para Anaheim contigo. — Ele sorriu, e eu também.
— Ok então. — Falei levantando da mesa. — Tenho que ir. — Dei um beijo na sua bochecha e sai da praça de alimentação.
Fui em direção ao gramado do campus, eu precisava ficar um pouco sozinha, meus dias estavam um pouco estressantes, e agora essa noticia da vovó.
Sentei na grama, e permiti que a brisa conduzisse meus cabelos a uma bela dança de embaraços. Olhei tudo ao meu redor, me perguntando como consegui chegar ali, meu futuro iria ser brilhante e estou orgulhosa disso. 
Logo veio em minha mente lembranças vagas da minha infância. Um pai quase sempre ausente, mãe solteira que trabalhava dia e noite para nos manter em uma classe social em que não morrêssemos de fome, já que o papai quase nunca a ajudava nas despesas, um tio problemático, outro tio ausente, uma avó que me criou, e a avó que não me deixou virar um aborto.
A minha vida sempre foi boa financeiramente, mas emocional nem tanto, porém a vovó sempre esteve la pra me encorajar. 
— Hey! — Ouvi a voz da Nathy. — Te procurei pra almoçar, onde você estava?
— Na praça de alimentação, onde mais? — Sorri. — E você não estava la. Onde você se meteu?
— Aula. — Falou revirando os olhos, e eu ri disso.
Dois dias Depois*
Eu e Tom já estávamos prontos para pegar a estrada, Nathy disse que não poderia ir, pois precisava estudar.
Não demorou muito, já estávamos a caminho de Anaheim, Tom resolveu dirigir por conta do seu ego masculino, o que me fez querer rir.
Era manhã de sábado, devia ser umas 6am, e eu só conseguia pensar em como o dia estava lindo, o céu azul, a brisa matinal um pouco gélida batendo em minha pele fazendo-as arrepiar.
Tom passou o caminho todo puxando assuntos aleatórios, que me faziam rir de sua idade mental que parecia de uma criança de sete anos.
Como não tinha muito transito, não demorou muito para que chegássemos em casa, cerca de 1hrs05min, já estávamos estacionando em frente a casa da minha família.
Fomos em direção a entrada, e logo abri a porta, não encontrando ninguém na sala principal. Subimos em direção ao meu quarto, e ali deixei minhas bolsas, o Tom sabia onde fica o quarto de hospedes então foi direto para la. 
Caminhei ate o quarto da vovó, encontrando ela la, deitada na cama dormindo, e a tv ligada, sorri ao ver aquela cena. Desliguei a tv, e desci indo direto para a cozinha, encontrando mamãe e Lolla tomando café da manhã. 
— Hey! — Chamei a atenção delas para mim. — Sera que sempre vou encontrar vocês apenas na cozinha? — Falei com um tom brincalhão.
-— Livy. — Lolla gritou vindo em minha direção. — Estava com saudades.
Peguei a Lolla nos braços, e percebi o quão grande ela estava. Seus cabelos loiros escuro, e bem cacheado, sua pele branca, e um belo sorriso que me encanta, e me faz amar ainda mais.
— Eu também pimpolha. Como você esta grande. — Falei olhando seu rostinho que parecia de boneca, e ela apenas sorriu.
— Cade o Tomas? — Mamãe perguntou.
— Está la em cima. E o papai, tem noticias? — Perguntei pondo a Lolla no chão que logo voltou para sua tigela de cereal.
— Falei com ele ontem a noite, ele disse que viria aqui hoje para ver a sua avó.
— Tudo bem. Vou subir e tomar um banho. — Falei e ela assentiu.
O papai tem a vovó como uma mãe para ele, eles sempre foram ótimos amigos, mesmo após a separação dos meus pais.
Após o banho fui ate o quarto onde Tom estava encontrando o mesmo sentado na cama mexendo no celular, fui ate ele e sentei ao seu lado.
— Conversando com aquele seu amigo gato, gostoso, maravilhoso, meu sonho? — Perguntei animada.
— Nossa... Quantas qualidades, é o Bieber? — Perguntou e eu assenti. — Ele é um cara legal, se quiser, posso tentar algo para vocês se conhecerem, se pegarem, essas coisas.
— Não sei porque ainda não fez. — Falei rindo.
Sinceramente, no meio de tantos estresses, desde o dia que eu o conheci não consigo mais para de pensar nele, e se eu quero, eu vou conseguir.

Revenge 15 - WTF?




Amber Walker P.O.V
Sozinha, literalmente sozinha, sem pai, sem noivo e sem tio, todos eles tirados por uma unica pessoa, porque ele quer terminar o que seu pai começou, querer a morte de qualquer pessoa que se aliasse a meu pai.

Revenge, Capitulo 14 - Explosion.






Moose P.O.V
Acordei assustado com um barulho vindo do terreo da mansao, levantei da cama em um pulo, abri a porta devagar, e caminhei ate a escada, ouvi barulho de uma janela sendo quebrada, olhei atentamente e percebi que era uma granada.